sexta-feira, 6 de junho de 2014

Módulo 5 - Processador de Texto

Disponibilizo aqui meu arquivo de texto, produzido no Google Drive. Os pŕocessadore de texto são muito úteis na educação, pois


Clique aqui para abrir o texto de exemplo.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

terça-feira, 27 de maio de 2014

Décima Aula do Proinfo

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Clique aqui para acessar a apresentação do Powerpoint online.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Nona aula do Proinfo - Compartilhamento na Rede

Na aula de hoje, lemos e refletimos sobre o texto de Andrea Cecília Ramal, "O Professor no próximo milênio". Leia aqui o texto.

Assistimos o vídeo Tecnologia ou Metodologia e refletimos sobre a importância de se utilizar métodos eficazes para o ensino, visando a aprendizagem do aluno, independentemente da ferramenta empregada. Veja o vídeo abaixo:



terça-feira, 15 de abril de 2014

Quarta aula do Proinfo

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Terceira aula do Proinfo

Clique para ampliar
Nesta aula, conversamos sobre a ABP (Aprendizagem Baseada em Projetos) e como eleger um tema gerador para o projeto que possibilite trabalhar os conteúdos, competências e habilidades do currículo oficial. Refletimos sobre a utilização de Mapas Conceituais em sala de aula. Para isso, utilizamos o site www.text2mindmap.com para produzir os mapas. Fizemos um treino com o conceito "Tecnologia na Educação". Agora estamos postando a imagem gerada do mapa aqui no blog para todos verem como fica o resultado final. Espero que os alunos possam desenvolver melhor os conceitos aprendidos a partir da construção dos mapas conceituais. Clique na foto para ampliar.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Aula de fotos

Hoje fizemos uma oficina de postagem de fotos no blog. Mas antes aprendemos a redimensionar as fotos, para que não pesem no blog. Espero que todos os professores possam ter seus blogs pessoais e que incentivem os alunos a terem os seus próprios blogs também. 

Abraços a todos!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

terça-feira, 16 de outubro de 2012

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terça-feira, 15 de maio de 2012

Relato Reflexivo III

Por Marcelo
Aceitei o desafio de mais um curso online com o firme propósito de rever minhas práticas pedagógicas, agora não mais dentro da sala de aula, mas como coordenador de professores. A competência leitora deve ser desenvolvida por todas as disciplinas e isso é o bastante para que tenhamos que nos aperfeiçoar mais. O primeiro texto do curso, sobre letramento, abriu várias portas para a compreensão mais global do que é necessário para estar em completa sintonia com a produção textual de nosso tempo. A alfabetização deixou de ser o foco para dar lugar ao letramento, capacidade de ler da forma mais abrangente o contexto do mundo.

Relato Reflexivo II

André Luiz

O curso foi desenvolvido em quatro módulos. Sendo que, no 1º módulo aprendi a organizar práticas de leitura e escrita de perfis pessoais na web, expressões de opinião, depoimentos, debates, apresentações para transação comercial e formulários. Na atividade 1 fui convidado a fazer uma apresentação bem pessoal na área denominada perfil. Na atividade 2  ler as apresentações dos colegas, conhecer as pessoas com quem trabalhei, fazer um depoimento sobre expectativas a respeito do curso e participar de um debate. Na atividade 3 as práticas de leitura e escrita foram concentradas nas atividades de preenchimento de cadastros para diferentes finalidades. Na atividade 4, para concluir a unidade, realizei uma discussão livre em fórum e uma questão discursiva sobre novas práticas de leitura, escrita e letramento na cibercultura. Já no 2º módulo foi trabalhado as minhas experiências e a de meus colegas, em leitura e escrita de alguns gêneros. Também conhecemos, criamos e alimentamos um blog, tivemos acesso ao grupo de estudo do qual fiz parte. No 3º módulo os conceitos da esfera de atividade e de gêneros do discurso, o trabalho proposto neste módulo forneceu subsídios para reconhecer características de textos produzidos, relacionando-as ao gênero e aos demais elementos do contexto de produção em questão. Tive uma noção clara sobre as características de textos e de suas relações com o contexto de produção que possibilitou desenvolver uma proficiência mais apurada em atividades de leitura e escrita, o que é importante para todos nós, educadores. Continuamos a alimentar o blog do grupo que passou pela primeira avaliação no curso. Para finalizar, conhecemos o conceito de Web 2.0, contexto que comporta as possibilidades de comunicação na Internet no qual o blog se insere. No 4ª módulo, exploráramos os conceitos de texto e de leitura e discutimos algumas das capacidades envolvidas na leitura e produção de textos. A partir da discussão sobre os conceitos de texto e de leitura e sobre as capacidades envolvidas nos processos de compreensão e produção de textos, iniciamos uma análise sobre práticas pedagógicas correntes na escola, buscando refletir o quanto elas contribuem para o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras. Penso que tudo o que vivenciei e aprendi se faz muito importante na minha prática com meus alunos, esse conhecimento me dá muito mais subsídios para um trabalho mais completo, envolvente frente às novas necessidades do mundo o qual todos precisam estar constantemente atualizados. Mesmo já tendo produzido textos no contexto digital, com o curso retomei uma prática que estava um pouco esquecida na minha vivência. Ainda pude trocar informações e atualizar meus conhecimentos. Gostei bastante e agradeço a todos pelos momentos agradáveis.

Características do Texto Reflexivo

No quarto e último módulo do curso nos foi solicitada a produção de um relato reflexivo. Verbos nos passado perfeito, subjetividade, expressões coloquiais, são características requeridas para nossos textos. Vamos à prova.

Relato Reflexivo I


CARLOS ALBERTO

Para mim foi de muita importância participar deste curso, pois além de me enriquecer pessoalmente, me trouxe grandes contribuições que poderei  trabalhar com meus alunos.Foi muito bom conhecer pessoas de diferentes lugares ,  diferentes áreas , mas todos com um mesmo propósito, fazer com que nossos alunos  aprendam realmente  e se tornem cidadãos críticos e participantes em nossa sociedade.Os textos abordados  e o curso em si  me ajudou a rever minha didática pedagógica , e ver a importância de continuar incentivando a leitura e   escrita em sala de aula, podendo desenvolver melhor isto com meus alunos. O uso de  recursos tecnológicos ,como  desperta mais o interesse dos  alunos, poderei explorar  mais isso.Outro quesito bom deste curso  é  ele ser totalmente a distância , onde muitos professores puderam participar dele , pois pudermos fazê-lo nas horas vagas.

Hoje sei que por ser da área de exatas, posso e devo trabalhar de forma natural a leitura e a escrita. O blog que interessante que foi poder fazer ele em conjunto com o meu grupo, cada um com um ideia, onde  pudemos enriquecê-lo cada dia mais.Desde já agradeço minha tutora , sem ela e sem seu incentivo , esse curso seria em vão, aos meus colegas de grupo , meu muito obrigado por tudo.E quem sabe não nos encontramos em um  próximo curso. Um forte abraço a todos.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Crônica IV



Produção de Maria Nilza


Estava dormindo tão bem quando, de repente, ouvi um barulho e abri os olhos assustada. Na verdade era o som do relógio que está na cabeceira da cama. Levantei e fui ao banheiro para escovar os dentes e lavar o rosto. Ainda estava sonolenta quando ouço a campainha da porta tocando incessantemente; enxugo-me às pressas e saio rápido do banheiro, caminho até a porta e não vejo ninguém. Quando olho para o chão vejo um homem caído na soleira. Olho outro vez em torno e constato que não há  ninguém no corredor. Abaixo-me e toco o homem com os dedos, sinto o corpo dele frio e rígido. Fico desesperada porque é um cadáver. Corro para dentro, pego o telefone e ligo para a polícia que demora para chegar. A pergunta é: como chegou até aqui este cadáver?! Mistério.

domingo, 29 de abril de 2012

Crônica III

Produção de André

A Descoberta
          Numa manhã gelada de inverno o morador da cidade sombria acorda, abre os olhos e olha o horário no relógio que esta na cabeceira da cama.
          O relógio marca 06h45min o horário habitual a qual o mesmo levanta e vai até ao banheiro para fazer sua higiene pessoal.
          No banheiro João escuta o toque da campanha, algo que nunca havia acontecido naquele horário até o presente dia.
          João se assusta, mas se arruma rapidamente e vai em direção a porta, onde destranca a fechadura e para sua surpresa ao abrir a porta.
          Hum, hum, nossa um homem caído na minha soleira? Que estranho.
          Refletiu um pouco, olhou novamente para aquele corpo estendido. Quando surge um ímpeto de tocá-lo com os dedos.
          E lá foi o movimento dos dedos em direção.
          Ao tocar sente o corpo frio e rígido. Assim seus pensamentos chegam à conclusão que o homem esta morto.
          O que faço agora?
          Muito estranho preciso avisar a polícia.
          Caminhou até o telefone e ligou para a central de polícia. Ao ser atendido relatou os fatos e ficou ali aguardando os policias chegarem.
          Quando a polícia chegou João demonstrava muito medo e desespero, pois disse não entender como aquele homem havia morrido ali e ele não havia escutado nada.
          O policial percebendo os questionamentos do João disse que seria bom levá-lo ao pronto-socorro para que o médico desse algo para ele se acalmar, pois o mesmo não poderia fazer nada por aquela pessoa.
          Mesmo naquele estado João preferiu ficar ali até que viessem retirar o corpo.
          Passado algumas horas após terem retirado o corpo uma jovem aperta a campainha da casa de João e diz estar procurando sei pai que saiu desesperado de casa dizendo que iria encontrar um grande amigo da época da escola. Que na noite do dia interior havia descoberto onde esse amigo morava e que não ia mais perder tempo de revê-lo e de agradecer pelas tantas vezes em que João havia o ajudado na escola.
          Ao ouvir a jovem João questiona a mesma sobre quem era seu pai, o nome, onde estudou. Após ouvir os relatos da garota o mesmo descobre que aquele homem fora o seu melhor amigo nos tempos de escola.
          Era com ele que dividia suas angústias, seus medos, os lanches. Naquele momento João começou a chorar.
          Sem palavras, abraça a garota e pergunta o que poderia fazer para tentar auxiliar naquele momento de tanta dor.
          A garota de maneira muito simples diz: ­Nunca deixe de rezar por minha família e por meu pai, que hoje esta junto de alguém muito especial.
          Agora preciso ir. Até logo.

Crônica II

Produção de Carlos Alberto


Abri os olhos, olhando o relógio, percebi que era hora de levantar. Espantado, fui ao banheiro. Escovando os dentes, ainda sonolento, lavei o rosto, quando a campainha da porta tocou. Apressado, sai do banheiro, fui até a porta e logo que abri, deparei-me com um homem caido na soleira. Não havia maisa ninguém no corredor e pelas imediações, quando toquei aquele homem e senti seu corpo frio e rígido; estava morto. Corri para o telefone para chamar a polícia e quando achei que fosse resolver o problema, o meu celular tocou e assim, acordei de um terrível pesadelo.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Considerações III - Humor ou Ironia?


Uma das características da crônica é o uso do humor e da ironia.  Como distinguir um do outro? O humor é produzido pela utilização de  recursos como o exagero (caricatura), a exposição direta de eventos ou características de uma determinada pessoa ou coisa.  A ironia, por sua vez, pode produzir o efeito de humor, o riso, mas por uma via não direta. Portanto a ironia é um recurso estilístico que explora o entendimento das entrelinhas ou do reverso do que se declara textualmente. O exagero do uso da ironia pode resvalar no sarcasmo. 


Rainer Maria Rilke pediu numa carta a um jovem poeta, com quem se correspondeu por anos, para que evitasse o uso da ironia. Segundo Rilke, nada poderia tocar tão superficialmente algo como a ironia. A ironia e o humor, enquanto estilos de escrita, devem ser usados com cuidado para que o objeto explorado na escrita não seja banalizado, caindo assim no senso comum e tornando o escritor em alguém medíocre. 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Crônica I

Produção de Marcelo
Fim de semana 
Gilson abriu os olhos lentamente, como se pesassem, e consultou o relógio na cabeceira da cama. Levantou-se num pulo, pois estava atrasado. Foi ao banheiro, escovou os dentes e, enquanto lavava o rosto, ouviu a campainha tocar. É claro que era seu amigo, cuja virtude maior não era a paciência e  certamente encrencaria com ele por estar atrasado de novo. Enxugou-se apressadamente e correu até a porta. Um choque percorreu seu corpo, como se um tiro o acertara. Ali estava um homem caído, inerte, com o rosto virado para o chão. Olhou em redor e não viu mais ninguém. Abaixou-se relutantemente e encostou a mão nas costas do homem caído, já estava em estado cadavérico, muito gelado. Não, aquilo não estava acontecendo com ele! Gilson correu para o telefone e tremulamente discou o número da polícia. O telefone só dava sinal de linha e, ao discar, não emitia som de discar. Tentou mais uma vez. Transtornado, não entendia por que não conseguia ligar. Pensou então que alguém havia feito aquilo propositadamente. Além de depositarem um corpo em sua porta, haviam cortado a linha! Alguém estava tentando incriminá-lo. Por quê? Foi quando ouviu a sirene da polícia vindo ao longe. Meu Deus, e agora? Alguém havia ligado para a polícia. Como iria explicar isso? Andou de um lado para outro sem saber o que fazer. Seria melhor fugir?  Freadas de carros ecoaram na rua e ouviram-se batidas de portas. Num instante estavam tocando a campainha sem parar. Sentindo-se acuado, Gilson foi recuando e sentou-se no sofá, sem ação. Encolheu-se como um bebê, indefeso. Um estrondo enorme ecoou pela sala. Um policial pôs abaixo a porta com um chute e vários policiais adentraram a sala portando fuzis nas mãos. Enquanto um dava cobertura, um deles adentrou a cozinha, sumindo pelos fundos da casa, e dois deles passaram rente ao sofá onde Gilson estava e subiram os degraus em direção aos quartos que ficavam no piso superior. Gilson ficou confuso com a ação daqueles homens, que o ignoraram completamente, como se não estivesse ali. Permaneceu estático no sofá, apavorado, tentando entender o porquê aqueles policiais haviam invadido de forma tão violenta sua casa. Um dos policiais que havia subido chamou os demais. Demoraram lá em cima, e depois um a um foi descendo. Gilson decidiu não mais esperar. Dirigiu-se a um dos policiais e falou com ele. O policial não lhe deu a mínima. Uma revolta o sobreveio. Como eles poderiam ignorá-lo? Esbravejou que era ele o dono da casa. Mas ninguém o escutava. Os policiais saíram. Depois um deles voltou com uma fita e começou a isolar a frente da casa. Gilson sentiu uma tristeza como nunca havia sentido antes. Olhando para o corpo estirado em sua porta, pensou por que as coisas mudam tão de repente. Ele e seu amigo haviam marcado para assistir uma apresentação de dança no Municipal. Por que as coisas não poderiam acontecer conforme planejado?  Por que um domingo de sol não podia ser igual a tantos outros? Gilson olhou para o andar de cima e decidiu descobrir de uma vez por todas o que estava acontecendo. Subindo os degraus, viu o corredor com seus pertences e gavetas jogadas pelo chão. Canalhas! - pensou. Que bagunça fizeram em minha casa! A situação no quarto era ainda pior. As camisas do guarda roupa e seus paletós espalhados, o seu cofre aberto, ali jogado, como se não tivesse dono. Correu os olhos pelo quarto e se deparou com uma visão estranha. Parecia que alguém estava deitado em sua cama, coberto por um lençol. Receoso, foi pé ante pé até a beira da cama. Vagarosamente alcançou o lençol e o puxou. Não pôde acreditar no que viu. Ali estava ele! Ele! Rijo, pálido e sem vida! Correu desesperado, gritando como um louco pela casa abaixo e se ajoelhou junto do cadáver em sua porta. Debruçou-se sobre o corpo e, como se um relâmpago o partisse em dois, pôde perceber o rosto do amigo, com os olhos fixos, e um filete de sangue coalhado escorrendo de sua boca.

Considerações II - Características do gênero crônica.


Crônicas pertencem à tipologia narrativa. Partem da notícia e têm como mote os fatos do cotidiano.  Características como quebra de expectativa,  ironia e humor encontram-se presentes neste gênero. Não são textos longos, sendo feitos para caber numa seção de jornal ou numa página de revista. Diferentemente da notícia são de caráter subjetivo e tem certo valor literário.

Considerações I: Produção de tipologia narrativa: gênero crônica

A partir de script previamente definido, foi proposto por nosso tutor,  seguindo orientações da plataforma do curso, que nos dividíssemos em grupos e que cada grupo eleborasse textos dentro do gênero proposto. Nosso grupo ficou encarregado de elaborar crônicas. Temos como tarefa também tecer comentários sobre os textos dos demais colegas,  a fim de que os textos finais atendam ao máximo os requisitos do gênero. Solicitamos também a você, leitor, que opine sobre nossos textos. Críticas e sugestões são bem-vindas.

<<<< Clique na figura ao lado para ampliar.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Depoimento IV - Bíblia

Por Maria Nilza

Sempre gostei de estudar, quando tinha três anos queria ir para a escola de qualquer jeito não importava como, brigava com minha Mãe maravilhosa que me explicava que ainda não era hora, e foi nesse momento que conheci os meus primeiros passos como leitora ficava olhando as ilustrações das revistas em quadrinho. Mas quando comecei a ler de fato o que mais me inspirou foi a bíblia essa é uma das lembranças mais marcante que eu tenho, porque ao ler a bíblia eu tinha uma sensação de bem estar com a vida, através dela eu criava diversas estórias que me levava ao mundo da imaginação onde meu horizonte era ampliado e os meus dias ficava mais facéis para ser vivido. A cada leitura de um capítulo, ficava mais facíl entender o mundo e conviver melhor com as pessoas. Eu acredito que essa é minha maior experiência como leitora, quando criança.

Depoimento III - Minha primeira incentivadora

Por Karina Oliveira

A minha experiência com a leitura aconteceu bem cedo, antes mesmo de eu saber ler. Via minha mão lendo e achava interessante o fato de ela, em seu tempo livre ler por prazer mesmo, eu a observava por horas, e achava bonito ve-la ali sentada, concentrada em algo que eu nem sabia o que era direito.
Tempos depois, já alfabetizada, ganhava revistas em quadrinho, de minha mãe mesmo, minha primeira incentivadora.
A escola em eu estudava também incentivava muito a leitura, duas vezer por semana iamos à biblioteca exclusivamente para ler. Escolhiamos um livro e em todas essas aulas pegávamos o livro escolhido e seguíamos com a leitura. Me lembro até hoje da primeira história que li, me emocionei muito e me apaixonei pelo fato de conhecer pessoas, lugares, histórias sem se quer sair do lugar. Entendi que ler é viajar, se emocionar,se apaixonar e não parei mais. Amo ler, e não consigo imaginar minha vida sem os livros.

Depoimento II - Literatura real...

Por Carlos Alberto

As histórias de ficção são importantes para desenvolver o "maravilhoso" o "imaginário", porém, histórias baseadas em fatos reais ou autobiográficos nos possibilita refletirmos sobre nossa vida e, muitas vezes, percebemos que não estamos sozinhos e que nossos problemas, nossas angústias são mínimas diante de outros.

Depoimento I - A hora do leitor

por Marcelo

Clarice Lispector
Adoro escrever. Atividade que muito modestamente me dou ao luxo de fazer. A leitura para mim é então uma estratégia para desenvolver habilidades de escritor. Gosto de divulgar minhas ideias, e, para não ser repetitivo, para criar algo novo, é das minhas leituras que me sirvo. Nessas incursões literárias, na busca por novos recursos de ideias e formas de escrever, acabo me apaixonando por um ou outro livro, um ou outro personagem. Lembro-me de como aprendi a amar Macabéa, de “A Hora da Estrela”. Como essa pessoa (tão real) me tocou profundamente, e como passei a respeitar sua autora, Clarice Lispector, por tanta sensibilidade e por ser a porta voz de tão frágil personagem. Entendi como o escritor ora se comporta como Deus, sendo o senhor do destino da personagem. Ele cria, dá boa sorte, infortúnios, perdoa, pune, mata... Um mundo é criado pelo escritor, um universo, só dele, e ao mesmo tempo de todo mundo. Gosto disso, gosto de brincar às vezes de ser Deus. Fazer com aqueles que criamos aquilo que gostaríamos que o regente de nossas histórias (quem?) fizesse por nós. Bendita a hora que conheci você, Macabéa. Obrigado por ter existido para mim e por continuar a existir, como uma fênix, para cada pessoa que tenha a sorte de abrir as páginas do livro onde você existe.

Inauguração de nosso blog!



Estamos inaugurando nosso blog, turma! Postaremos aqui nossos trabalhos e depoimentos. Participe! Deixe seu depoimento sobre leitura e escrita. Até mais!